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Ação pela Saúde dos rins levou exames e orientação a pacientes em Curitiba

As doenças renais são silenciosas. Quando dão sinais, é porque os rins já estão comprometidos. Veja como detectar precocemente e prevenir.

As doenças renais são silenciosas e muitas vezes descobertas tardiamente, quando já há complicações severas. No Paraná, estima-se que mais de 1,2 mil pessoas convivam com doença renal sem diagnóstico ou tratamento. E esse número cresce a cada ano, com um aumento projetado de 10% nos casos crônicos. Atento a este cenário, o Eco Medical Center e a Eco Nefrologia - Nefroclínicas promoveram no dia 13 de março uma Ação Pela Saúde dos Rins, com a realização de exames para rastreamento e detecção precoce de doenças renais.

A ação aberta ao público integrou a campanha “Seus rins estão ok? Faça exame de creatinina para saber”, promovida pela Sociedade Brasileira de Nefrologia.

Exames ofertados

O diabetes e a hipertensão são doenças crônicas que podem desencadear doenças renais. Por isso, alguns exames que detectam estas comorbidades foram realizados na ação, entre eles, a medição de pressão arterial, a retinografia -  exame oftalmológico, no qual o médico vê o fundo de olho para identificar alterações vasculares relacionadas à retinopatia diabética e hipertensiva; e a creatinina por fita reagente -  exame de creatinina por sangue capilar que indica mau funcionamento dos rins.

Pessoas que na hora declararam ou foram detectadas com hipertensão, diabetes, ter histórico familiar de doença renal crônica ou tinham acima de 40 anos fizeram estes exames gratuitamente.

Outros exames foram ofertados com preços especiais no Eco Labs, o laboratório de análises clínicas do Eco Medical Center: o hemoglucoteste -  teste laboratorial para medir os níveis de glicose e identificar o diabetes, e o exame laboratorial de creatinina e uréia.

“Hoje eu tenho 52% da função renal”

O instrutor técnico de mecânica Djose de Moraes, 37 anos, tem hoje apenas 52% da sua função renal. Ele poderia ter preservado muito mais os rins se tivesse dado atenção antes ao resultado de um exame de creatinina alterado, realizado no check-up anual periódico da empresa que ele trabalha. Foram três anos ignorando o alerta do médico e os resultados dos exames ano a ano. Em 2022, se assustou com o resultado e as explicações do médico sobre as consequências. Saiu de Telêmaco Borba, no interior do Paraná, para buscar nefrologista e nutricionista em Curitiba.

Djose conta que não gostou da primeira consulta. Ficou assustado e bravo porque o nefrologista solicitou uma biópsia. Achou que não era pra tanto, e preocupou-se com as orientações da nutricionista, pois seria uma mudança muito radical na sua alimentação, sempre com muitos lanches, temperos prontos, carne vermelha, sal, e produtos embutidos e gordurosos. Não comia salada e frutas. Mas fez novas consultas com nefrologista e nutricionista, ouviu as explicações, se acalmou e começou a aceitar seu quadro.

Com o tratamento e a mudança alimentar, Djose conseguiu aumentar sua capacidade renal de 47% para 52%. Hipertenso, também conseguiu regular a pressão arterial, que antes estava sempre nos 14 x 10.

“Homem tem isso de achar que está bem e não precisa procurar ajuda. A gente também se dedica muito ao trabalho e deixa a saúde para trás. Se eu não tivesse ido ao médico, hoje talvez estivesse na diálise. E só detectei o problema pelos exames periódicos anuais da empresa que trabalho. Já pensou se eu trabalhasse como autônomo? Nunca ia fazer check-up anual e talvez já tivesse ido direto pro hospital com quadro bem complicado”, relata o técnico.

Doença silenciosa

A doença renal crônica afeta cerca de 850 milhões de pessoas no mundo e pode se tornar a quinta causa de morte até 2040. No Brasil, conforme o Ministério da Saúde, aproximadamente 50 mil pessoas morrem precocemente a cada ano por complicações relacionadas à doença renal.

Atualmente, há mais de 8 mil pessoas em diálise no Paraná, das quais 7 mil pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e 1,6 mil pelos planos de saúde, conforme informa a Secretaria Estadual de Saúde do Paraná (Sesa).

“Muitas doenças renais evoluem de forma silenciosa, sem sintomas perceptíveis, o que torna o diagnóstico precoce fundamental para evitar complicações severas. Exames simples, como o de creatinina, podem salvar vidas, identificando alterações nos rins antes que se tornem irreversíveis”, alerta a médica nefrologista Juliana Leme, diretora técnica da Nefroclínicas Curitiba.

Juliana reforça que, além de hipertensão e diabetes, há outros fatores de risco para doenças renais: idade avançada, obesidade, doenças cardiovasculares, tabagismo, uso de agentes nefrotóxicos (medicamentos diversos, entre eles os antiinflamatórios), além de histórico de doença renal crônica na família. Esses pacientes precisam fazer exame de creatinina todo ano.

A prevenção das doenças renais crônicas está diretamente relacionada a estilos e condições de vida das pessoas. Tratar e controlar os fatores de risco como diabetes, hipertensão, obesidade, doenças cardiovasculares e tabagismo são as principais formas de prevenir doenças renais. Mas também dependem de aumentar a prevalência de atividade física no lazer; aumentar o consumo de frutas e hortaliças; e reduzir o consumo de sal.

Melhores práticas em nefrologia

A Nefroclínicas fica no 9º andar do Eco Medical Center e conta com moderno centro de nefrologia. Oferece desde consultas e prevenção a tratamentos complexos como hemodiálise e diálise peritoneal.  O Eco Medical Center reúne mais de 400 médicos em mais de 40 especialidades. O ambiente é moderno, com tecnologia de ponta, aceita diversos planos de saúde e, principalmente, reúne vários serviços médicos em um só local, o que torna a jornada do paciente mais cômoda, rápida e prática.

 

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